Quando se fala sobre o uso do tempo, alguns de nós sentimos que este é escasso para tudo o que queremos fazer. Outros, lamentamos o facto de, no jogo entre a vida profissional e a pessoal, esta última sair a perder. Há ainda quem se deixe assombrar por um sentimento de culpa angustiante perante o que fica relegado para segundo plano.
A satisfação com o modo como usamos o tempo depende de uma boa capacidade de autogestão, nomeadamente, fazer escolhas lúcidas entre diversas necessidades, gerir fatores internos que roubam a capacidade de foco e usar recursos disponíveis para melhor responder às pressões do ambiente e gerir a energia interna.
OBJETIVOS e CONTEÚDOS
§ Manter um sentido de perspetiva sobre a vida
§ Focar a atenção em valores prioritários e fazer escolhas “inteligentes”
§ Cultivar a simplicidade: fazer mais ou viver melhor cada coisa que se faz?
§ Autorregular-se
ü Estar presente: focar os recursos internos na atividade que se tem em mãos
ü Regular fatores internos e externos geradores de dispersão
ü Adotar métodos e rotinas simples e eficazes
§ Fomentar o equilíbrio e o bem-estar
ü Gerir o equilíbrio entre atividades “esgotantes” e atividades “vitalizadoras”
ü Analisar rituais e rotinas saudáveis vs. rituais e rotinas disfuncionais
§ Vencer formas individuais de “boicote” ao uso eficaz do seu tempo
§ Compreender e lidar com a “culpa” no uso do tempo
Metodologia vivencial e trabalhos em grupo