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Destaque - MARATONA DE CARTAS - AMNISTIA INTERNACIONAL


MARATONA DE CARTAS - AMNISTIA INTERNACIONAL

Maratona de Cartas 2013 - Amnistia Internacional Portugal


O maior evento de direitos humanos organizado anualmente pela Amnistia Internacional até meados de novembro a 17 de dezembro.
Durante estes dias milhares de pessoas espalhadas pelo mundo assinam cartas em prol de pessoas e comunidades em risco.

Objectivo
Chamar a atenção para estes casos, o que poderá resultar numa melhoria das condições das pessoas e comunidades em risco. Este ano pretendemos 80,000 assinaturas.
 
http://www.youtube.com/watch?v=q0hhv4w88qk


Sucessos da Maratona de 2012

Gao Zhisheng – ativista de direitos humanos preso na China Recebeu a visita da família na prisão “É um pequeno avanço, mas não poderia ter sido alcançado sem o interesse da comunidade internacional e o esforço e apoio dos membros da Amnistia Internacional, pelos quais eu e a minha família nos sentimos muito agradecidos.” (Geng He, esposa de Gao)

Juan Almonte Herrera – ativista de direitos humanos desaparecido Foi organizada uma semana de ação em São Domingos e foi montada uma exposição com fotografias de centenas de pessoas de vários países em solidariedade com a família de Juan Almonte. “Recebi o melhor presente de Natal dos últimos três anos, desde a perda do meu marido, Juan Almonte, com todos estes cartões, bilhetes e postais de Natal. Obrigada por manterem o Juan presente, por o tornarem conhecido no mundo inteiro (…) saber que não estamos sozinhos dá-nos mais força para continuar a lutar. Eu sei que algures no mundo existe justiça para o Juan e eu irei encontrá-la algum dia.” Ana Montilla, esposa de Juan Almonte Herrera
http://www.youtube.com/watch?v=HWDSQlTBxf4

Ales Bialiatski – ativista de direitos humanos preso na Bielorrússia “Fui inundado por uma avalanche de cartas e postais, congratulações assim como ações de solidariedade…! Estou muito agradecido a todas as pessoas que me escreveram! (…) o que todas elas têm em comum é compaixão (…) estão a expressar o seu protesto contra as violações sistemáticas de direitos humanos. É uma mensagem clara e simples para todos os Bielorussos.” Apesar de estar preso foi reeleito, em maio, vice presidente da Federação Internacional dos Direitos Humanos e a 30 de setembro foi-lhe atribuído o Prémio de Direitos Humanos Vaclav Havel pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.

Girifna – grupo de jovens ativistas de direitos humanos perseguidos no Sudão “A comunidade internacional mostrou-nos uma esperança imensa e isso não vem dos governos, vem das pessoas (…) teve um grande significado para nós saber que as pessoas conhecem o nosso grupo e que contactam connosco (…) as pessoas estão a ler sobre o que se passa no Sudão.” (Samira Ahmed, ativista do Girifna) O governo abrandou as perseguições a estes ativistas e estes sentem-se mais seguros e apoiados pela comunidade internacional o que significa que podem desenvolver melhor o seu trabalho. Os cartões e ações de solidariedade foram essenciais para manter a sua motivação. Depois da Maratona de Cartas mais pessoas juntaram-se aos Girifna e surgiram novos grupos de ativistas pacíficos no país, inspirados por eles e usando os mesmos meios de ação pacíficos de contestação ao regime.


Casos da Maratona de Cartas de 2013


Ihar Tsikhanyuk
Bielorrússia, 
ativista pelos direitos dos homossexuais, foi espancado pela polícia a 6 de fevereiro de 2013. Foi atacado por ter tentado registar uma organização de direitos dos homossexuais e pela sua atividade como ativista LGBTI.

Yorm Bopha - Camboja, uma ativista do direito à habitação no Camboja, encontra-se detida desde 4 de setembro de 2012, por acusações que podem ter sido forjadas para a impedir de realizar o seu trabalho.

Eskinder Nega - Etiópia, Jornalista etíope preso pela última vez a 14 de setembro de 2011 por criticar o governo. É a 8ª vez que é preso e, desta vez, foi condenado a 18 anos de prisão.

Comunidade Nabi Saleh Israel - Territórios Palestinianos Ocupados, que se manifesta há 4 anos de forma pacífica pelo fim da ocupação israelita é sujeita a perseguição e graves abusos. Já foram feridas centenas de pessoas e ocorreram duas mortes desde o início das manifestações em 2009.

 

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